“Nada existe sem um centro, por isso começaram com um ponto e à roda dele desenharam um círculo. Este representava o número um.
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MÓNADE
O círculo é a origem de todas as formas subsequentes. O termo grego para os príncipios representados pelo císculo era mónade, da raiz menein, «ser estável», emonas ou «singularidade». Filósofos matemáticos antigos referiram-se à mónade como O Primeiro, A Semente, A Essência, O Construtor, A Base. Também lhe chamaram a Unidade.
A relação da mónade com outros números pode ser observada da aritmética simples: qualquer número quando multiplicado por um fica igual a si próprio (três vezes um é igual a três), o mesmo é verdadeiro quando se divide qualquer número por um (cinco a dividir por um é igual a cinco). Um, a mónade, preserva a identidade de todos com quem se encontra.
Os pitagóricos acreditavam que nada existia sem um centro em torno do qual gira. O centro é a fonte, e está para lá do entendimento, é imcompreensível, mas tal como uma semente, o centro expandir-se-á e realizar-se-á como um círculo.
Quando os filósofos matemáticos repararam que por mais vezes que um seja multiplicado por si próprio o resultado é sempre um, surgiu uma pergunta significativa: como é que um se torna muitos? A resposta foi.. como um reflexo. O círculo replica-se a si próprio ao contemplar-se. Este processo é desenvolvido em geometria como o nascimento da linha que une os seus centros.”
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Agora já percebi…………………..